"Quero uma solidão, quero um silêncio...
libertar-me das paredes, de tudo que aprisiona;
atravessar demoras, vencer tempos pululantes
de enredos e tropeços, quebrar limites,
extinguir murmúrios, deixar cair as frívolas colunas
de alegorias vagamente erguidas..."
Cecília Meireles, "Solombra"
São Paulo 6h36.
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